Não utilizarei palavras difíceis, quero evitar a misantropia. Nem longos textos em meio a vocabulários desconhecidos da língua portuguesa, eles (os textos) fazem o leitor perder a paciência principalmente quando faltam as vírgulas e essa ausência pode ser fatal gerando problemas até pessoais pois vai que você fala algo e o excesso de vírgula ou o ponto e vírgula gera conflitos para o leitor para o escritor, além da redundância ser algo macabro para os letristas, ou letrados, ou como já até vi, letrandos ( aqueles que estão cursando o curso de Letras)!
Não quero imitar Jô Soares, ele complica demais a leitura. Além de você estar segurando o livro do cara, precisa do dictionnaire de français et anglais do lado.Ah! Detesto gírias. Aqui é tudo escrito com a mais pura elegância, sem palavras de net, como vc pode percebe né ?!Enfim, quero produzir textos interessantes, sem contradições! Isso é gravíssimo para o jornalismo. Jornalista argumenta e prova. Não é político e jamais deixará de mostrar um acidente de avião para falar de notas cheirosas e que eu vivo correndo atrás. Ah! Não gosto de nada que precise lembrar de fatos da história, já que sou brasileira e memória de brasileiro nem presta. Muitos menos deixar algo nas entrelinhas. O importante é ser direto, objetivo (características do texto jornalístico). Entendeu?
Nossa! Finalizo aqui, senão isso pode se prolongar e vou contradizer tuuuudo que disse acima!
Sí! Quanto disparate!Quero viver disso... faz-me bem!
By (by não)- Eu mesma.... Letícia Santana – estudante assídua das aulas de Jornalismo e nem tanto das de Letras.
Não quero imitar Jô Soares, ele complica demais a leitura. Além de você estar segurando o livro do cara, precisa do dictionnaire de français et anglais do lado.Ah! Detesto gírias. Aqui é tudo escrito com a mais pura elegância, sem palavras de net, como vc pode percebe né ?!Enfim, quero produzir textos interessantes, sem contradições! Isso é gravíssimo para o jornalismo. Jornalista argumenta e prova. Não é político e jamais deixará de mostrar um acidente de avião para falar de notas cheirosas e que eu vivo correndo atrás. Ah! Não gosto de nada que precise lembrar de fatos da história, já que sou brasileira e memória de brasileiro nem presta. Muitos menos deixar algo nas entrelinhas. O importante é ser direto, objetivo (características do texto jornalístico). Entendeu?
Nossa! Finalizo aqui, senão isso pode se prolongar e vou contradizer tuuuudo que disse acima!
Sí! Quanto disparate!Quero viver disso... faz-me bem!
By (by não)- Eu mesma.... Letícia Santana – estudante assídua das aulas de Jornalismo e nem tanto das de Letras.
