quarta-feira, janeiro 24, 2007

iéieu


Nem todas as histórias postadas aqui são verídicas. E nem sempre ocorreram comigo. “Culpemos” então aquele “eu” que existe dentro de mim!

Jovem de 19 anos. Goianiense. Mora “no” Goiás e jura nunca ter encontrado com índios e onças. Vontade de ter o coração da mãe, a coragem do pai e o cérebro do irmão.
É tímida, por mais que muitos não acreditem. É extrovertida, por mais que muitos duvidem. Calma e nervosa. Simpática e antipática. Um verdadeiro conjunto de antonímias.

Adora os seus amigos e abdicaria de muito por alguns deles. Só não sabe demonstrar isto. Tem dificuldade para dizer “eu te amo” e muito mais para tornar a frase em ação.
É ríspida, muitas vezes. E tem consciência que deve mudar. O ditado “ quem quiser que me aceite do jeito que sou” sabe que é extremamente “ignorante”. Quer mudar, porque se fosse ao contrário ela também gostaria que você mudassse.
Gosta de ir ao cinema. E gosta de locais mais lotados. Na maioria dos dias prefere escutar do que falar. Prefere chocolate preto à branco. Na verdade, prefere chocolate.
Sonha em escrever com facilidade tudo na mais absoluta concordância e fazer contas de matemática rapidamente. Na verdade, almeja ser como uma das personagens femininas de Dan Brown.
Sempre se arrepende quando escreve sobre ela. Teme mudar tudo que foi caracterizado hoje num amanhã muito próximo. Mas persiste. Insiste por tudo que quer, por mais que muitas vezes mude o ângulo para continuar.

E vamos acabar logo com isso; ela prefere saber mais da sua vida, do que você da dela
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domingo, janeiro 14, 2007

Chego na metade do primeiro mês de 2007 e não havia escrito sobre meu 2006 e como foi meu Natal. Dessa vez, nem cérebro, nem coração seguiram as datas simbólicas do calendário, como ocorria.
O Natal ( dia de fartura e presentes) resolveram (alguém) comemorar no 25 de dezembro. O réveillon se fixou do 31/12 para 01/01. E aí, da noite para o dia, as esperanças se renovam, a promessa de emagrecer e estudar voltam com força total e a espera por um grande amor continua.
Este ano começou diferente. Resolvi iniciar meu 2007 dias mais tarde, mas ainda com as mesmas promessas e esperanças. O ser humano precisa disso. De sonhar, de refletir e talvez ( pq não?) desabafar?

2006: número par ( e o que isto tem a ver?). As lágrimas não foram muitas. Mas me senti mal pelo estresse. E me senti mal pelo excesso de tempo vago. Um semestre com poucas horas de sono e olhos ardendo de tanta leitura. Outro, menos estudos, mais barriga!
Conheci novas pessoas nesses 365 dias ( ou mais dias) e algumas sinto que permanecerão por mais de 730. Li mais livros. Ampliei meus estilos musicais. Visitei mais locais que chamam de cultos. ( cultura em um dos seus inúmeros conceitos). Passei mais horas na internet.
Ah! E de 2006 para 2007 passei de roupa vermelha.
Finalizo aqui com a certeza que o ano ímpar me trará sorte.
... ainda bem que não acredito em supertições!